Ficou pronto o meu mango, trabalho caprichado do Renato guasqueiro de Gravataí, a bainha tbm é trabalho dele
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Pelagens de cavalos
Artigos que achei na web
ALAZÃO: vermelho – claro alarenjado.
AZULEGO: azulado, com uma ou outra mancha branca.
BAIO: cor de café com leite fraco.
BAIO CABOS – NEGROS: com pernas, crina e cola pretas.
BAIO ENCERADO: café com leite forte e manchas arredondadas e levemente mais escuras.
BAIO CEBRUNO: café com leite forte e argolas pretas nas quatro patas.
BAIO RUANO: café com leite bem desmaiado e crina e cola brancas.
BRANCO: totalmente branco
BRAGADO: totalmente coberto de manchas brancas, vermelhas ou pretas embaralhas e indefinidas, dando a apar6encia de um buquê de flores.
COLORADO: vermelho.
COLORADO PINHÃO: vermelho carregado, quase encarnado.
DOURADILHO: vermelho bem claro, que brilha quando exposto ao sol
GATEADO: café com leite forte ou marrom fraco.
GATEADO ROSILHO: com pintinhas brancas.
LUBUNO: cinza
MALACARA: geralmente cavalos vermelhos que tiverem, à frente da cabeça, uma mancha vertical, dos olhos até o focinho (outros pêlos que tiverem a mesma macha normalmente não são tratados como Malacara).
MOURO: pequenas pintas brancas sobre o fundo preto.
OVEIRO: manchas grandes, brancas, vermelhas ou pretas, arredondadas.
PAMPA: o cavalo que tiver toda a cabeça branca.
PANGARÉ: café com leite, com barriga e focinho brancos.
PICAÇO: todo preto com qualquer mancha branca e em qualquer lugar.
PRETO: totalmente preto.
ROSILHO: pintas brancas sobre o fundo vermelho.
ROSILHO PRATEADO: rozilho, com a anca quase branca.
ROSADO: é como na Serra denominam o Bragado.
RUANO: vermelho claro e crinas e cola brancas.
TOBIANO: faixas largas e bem definidas, brancas e vermelhas ou brancas e pretas, em geral dispostas verticalmente.
TOBIANO ROZILHO: quando as faixas forem rozilhas.
TOBIANO MOURO: quando as faixas forem do pêlo mouro.
TORDILHO: fundo branco com pintas levemente mais escuras de um branco sujo.
TORDILHO NEGRO: fundo branco com pintas de um preto desmaiado.
TORDILHO VINAGRE: fundo branco sob pintas marrons.
TOSTADO: cor de castanha madura.
TOSTADO RUANO: A cor de castanha madura e crinas e cola brancas.
ZAINO: marrom escuro
ZAINO CRUZADO: marrom escuro e duas patas brancas desencontradas.
ZAINO NEGRO: quase preto.
ZAINO PINHÃO: puxado à cor de pinhão maduro.
ZAINO TAPADO: o que não tem qualquer pinta branca.
Alguns animais possuem de 1 a 4 canelas brancas, independente da sua pelagem geral, estes são chamados de "calçados" (gateado calçado da 4 patas, etc.).
Pelagens de cavalos
ALAZÃO: vermelho – claro alarenjado.
AZULEGO: azulado, com uma ou outra mancha branca.
BAIO: cor de café com leite fraco.
BAIO CABOS – NEGROS: com pernas, crina e cola pretas.
BAIO ENCERADO: café com leite forte e manchas arredondadas e levemente mais escuras.
BAIO CEBRUNO: café com leite forte e argolas pretas nas quatro patas.
BAIO RUANO: café com leite bem desmaiado e crina e cola brancas.
BRANCO: totalmente branco
BRAGADO: totalmente coberto de manchas brancas, vermelhas ou pretas embaralhas e indefinidas, dando a apar6encia de um buquê de flores.
COLORADO: vermelho.
COLORADO PINHÃO: vermelho carregado, quase encarnado.
DOURADILHO: vermelho bem claro, que brilha quando exposto ao sol
GATEADO: café com leite forte ou marrom fraco.
GATEADO ROSILHO: com pintinhas brancas.
LUBUNO: cinza
MALACARA: geralmente cavalos vermelhos que tiverem, à frente da cabeça, uma mancha vertical, dos olhos até o focinho (outros pêlos que tiverem a mesma macha normalmente não são tratados como Malacara).
MOURO: pequenas pintas brancas sobre o fundo preto.
OVEIRO: manchas grandes, brancas, vermelhas ou pretas, arredondadas.
PAMPA: o cavalo que tiver toda a cabeça branca.
PANGARÉ: café com leite, com barriga e focinho brancos.
PICAÇO: todo preto com qualquer mancha branca e em qualquer lugar.
PRETO: totalmente preto.
ROSILHO: pintas brancas sobre o fundo vermelho.
ROSILHO PRATEADO: rozilho, com a anca quase branca.
ROSADO: é como na Serra denominam o Bragado.
RUANO: vermelho claro e crinas e cola brancas.
TOBIANO: faixas largas e bem definidas, brancas e vermelhas ou brancas e pretas, em geral dispostas verticalmente.
TOBIANO ROZILHO: quando as faixas forem rozilhas.
TOBIANO MOURO: quando as faixas forem do pêlo mouro.
TORDILHO: fundo branco com pintas levemente mais escuras de um branco sujo.
TORDILHO NEGRO: fundo branco com pintas de um preto desmaiado.
TORDILHO VINAGRE: fundo branco sob pintas marrons.
TOSTADO: cor de castanha madura.
TOSTADO RUANO: A cor de castanha madura e crinas e cola brancas.
ZAINO: marrom escuro
ZAINO CRUZADO: marrom escuro e duas patas brancas desencontradas.
ZAINO NEGRO: quase preto.
ZAINO PINHÃO: puxado à cor de pinhão maduro.
ZAINO TAPADO: o que não tem qualquer pinta branca.
Alguns animais possuem de 1 a 4 canelas brancas, independente da sua pelagem geral, estes são chamados de "calçados" (gateado calçado da 4 patas, etc.).
Pêlos
Tom: C
Intro: A
A9
Reculutando a potrada
F7(9) A9
Por as varas da mangueira
F7(9) A9
No bate patas do campo
F7(9) A9
Só ficam vultos e poeira
D A
(São gritos de bamo cavalo
E7
A 2x
Toca, toca êra, êra)
E7
Entre potros que amansei que sentei meu lombilho
A
Foram baios e ruanos sebrunos e doradilhos
E7
Já quebrei muitos tobianos alazão preto e tordilho
A
De vinagre até o negro todos pêlos eu encilho
Am Am G
F E7
Gateados e lobunos zainos também domei
Dm
E7 A
Um rosilhito prateado em malacaras andei
( )Int.
Am E7
/Arrocinei um bragado um oveiro negro um rosado
Dm
Um chita um branco melado
E7 A
E um picaço pata branca que por sinal desconfiado
E7
Especial baio gateado que nunca deixou me a pé
A
Um tostado bico branco tropeei muito em pangaré
E7
Um colorado cabano um azulego mui feio
A
Que as vezes em volta do rancho deixava mascando o freio/
D
Ebº A
Só me falta o potro mouro
E7 A 2x
Que é pra sentar meus arreios
( )/ /
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
A FACA PARA OS GAUCHOS
Gaúchos de Faca na Bota
Do paleolítico à idade dos metais, a faca acompanha a história da humanidade.
Aço... Damasco, Toledo, lança, espada, adaga e faca. Impérios, conquistas, invasões, vitórias, derrotas, domínios... assim o homem escreveu a própria história.
Na América... espanhóis e portugueses. A lança e as espadas definiram as fronteiras sul-americanas. A miscigenação racial e o meio plasmaram os tipos humanos.
O Pampa e a guerra, e o pastoreio. Gaúcho, tipo característico da América do Sul.
Peleia, faca, adaga, boleadeiras e mango.
Dificilmente definiríamos a história social do gaúcho, sem a complementação da faca. Na luta, no trabalho, nas lides domésticas, nas artes campeiras, na lenda, na superstição.
Da infância da terra à maturidade histórica, a faca é uma constante na vida do gaúcho primitivo, tirou as botas "garrão de potro" e nestas aprestilhou as velhas esporas "nazarenas" com rosetas pontiagudas que impulsionaram o cavalo.
Com a faca talhou o couro para retovar as três pedras das boleadeiras, indispensáveis outrora nas lides campeiras e temíveis na guerra. E atou a faca na ponta de uma taquara, quando os clarins reclamaram as lanças crioulas nas extremaduras da Pátria.
O gaúcho primitivo desprezou a arma de fogo e a nobreza da luta estava no ferro branco.
Com a faca o gaúcho agrediu e defendeu. Faca "voluntária" numa peleia... Faca que, debaixo dos pelegos, tranquiliza o sono.
Com a faca o gaúcho cortava a própria melena ou "aparava trança de china". Tosava de cola e crina e aparava os casos do pingo nas vésperas de carreira.
O guasca enamorado, com a faca apanhou a flor que ofereceu à sua amada. Beijando a cruz da adaga o guasca traído jurou vingança. E o "aço que canta" corcoveava na bainha bordada de flores.
Com a faca o gaúcho falquejou a canga para os bois puxarem as estradas do Rio Grande.
Carneadeira, chavasca, prateada, língua de chimango, ferro branco, choco, xerenga... seja qual for a denominação popular, a faca, o facão e a adaga estão incorporados à vida do homem sul-rio-grandense.
É tal a sua utilidade que no campo ou na cidade, o gaúcho que se preza tem sua faca à mão.
A faca sangra a rês. Coureia, longueia, carneia, prepara a costela para o assado e o couro pra o laço: corta o churrasco e apara os tentos. Enquanto o piá com sua faquinha prepara a forquilha para o bodoque, a velha, na cozinha corta o charque para o "arroz de carreteiro".
Em noites de São João, a gauchinha crava a faca no tronco da bananeira, para antecipar a sorte. Com a faca cortando a terra o campeiro "vira o casco", cruzando dois capinzinhos sobre a simpatia infalível.
Faca não se dá. Faca se vende mesmo de presente, pela moeda de menor valor. E o amigo paga para não perder a amizade.
É com a faca que o gaúcho corta o "amarelinho" para tragar as introspecções do cismarento cigarro de palha.
Com a faca o gaúcho pelejou em entreveros revolucionários, corpo a corpo; dançou na "faca maruja" e trabalhou, castrando o gado.
Com a faca o gaúcho falquejou a própria história do Rio Grande.
Da infância da terra à maturidade histórica, a faca prolongou o braço do gaúcho.
Do acalanto materno:
Dorme filhinho
Dorme meu amor
Que a faca que corta
Dá talho sem dor
Ao conselho paterno: "Cavalo de boa boca, mulher de bom gênio, faca de bom fio".
A faca, uma companheira inseparável do gaúcho!!!
Fonte: http://www.paginadogaucho.com.br/indu/gfb.htm
Autor: J. C. Paixão Cortes
Há dias comentando com o grande vate da nossa poesia regionalista, Glauco Saraiva, sobre a importância que o gaúcho dá à faca e suas múltiplas utilidades, reunimos juntos uma série de anotações, das quais extraí em síntese as seguintes:Do paleolítico à idade dos metais, a faca acompanha a história da humanidade.
Aço... Damasco, Toledo, lança, espada, adaga e faca. Impérios, conquistas, invasões, vitórias, derrotas, domínios... assim o homem escreveu a própria história.
Na América... espanhóis e portugueses. A lança e as espadas definiram as fronteiras sul-americanas. A miscigenação racial e o meio plasmaram os tipos humanos.
O Pampa e a guerra, e o pastoreio. Gaúcho, tipo característico da América do Sul.
Peleia, faca, adaga, boleadeiras e mango.
Dificilmente definiríamos a história social do gaúcho, sem a complementação da faca. Na luta, no trabalho, nas lides domésticas, nas artes campeiras, na lenda, na superstição.
Da infância da terra à maturidade histórica, a faca é uma constante na vida do gaúcho primitivo, tirou as botas "garrão de potro" e nestas aprestilhou as velhas esporas "nazarenas" com rosetas pontiagudas que impulsionaram o cavalo.
Com a faca talhou o couro para retovar as três pedras das boleadeiras, indispensáveis outrora nas lides campeiras e temíveis na guerra. E atou a faca na ponta de uma taquara, quando os clarins reclamaram as lanças crioulas nas extremaduras da Pátria.
O gaúcho primitivo desprezou a arma de fogo e a nobreza da luta estava no ferro branco.
Com a faca o gaúcho agrediu e defendeu. Faca "voluntária" numa peleia... Faca que, debaixo dos pelegos, tranquiliza o sono.
Com a faca o gaúcho cortava a própria melena ou "aparava trança de china". Tosava de cola e crina e aparava os casos do pingo nas vésperas de carreira.
O guasca enamorado, com a faca apanhou a flor que ofereceu à sua amada. Beijando a cruz da adaga o guasca traído jurou vingança. E o "aço que canta" corcoveava na bainha bordada de flores.
Com a faca o gaúcho falquejou a canga para os bois puxarem as estradas do Rio Grande.
Carneadeira, chavasca, prateada, língua de chimango, ferro branco, choco, xerenga... seja qual for a denominação popular, a faca, o facão e a adaga estão incorporados à vida do homem sul-rio-grandense.
É tal a sua utilidade que no campo ou na cidade, o gaúcho que se preza tem sua faca à mão.
A faca sangra a rês. Coureia, longueia, carneia, prepara a costela para o assado e o couro pra o laço: corta o churrasco e apara os tentos. Enquanto o piá com sua faquinha prepara a forquilha para o bodoque, a velha, na cozinha corta o charque para o "arroz de carreteiro".
Em noites de São João, a gauchinha crava a faca no tronco da bananeira, para antecipar a sorte. Com a faca cortando a terra o campeiro "vira o casco", cruzando dois capinzinhos sobre a simpatia infalível.
Faca não se dá. Faca se vende mesmo de presente, pela moeda de menor valor. E o amigo paga para não perder a amizade.
É com a faca que o gaúcho corta o "amarelinho" para tragar as introspecções do cismarento cigarro de palha.
Com a faca o gaúcho pelejou em entreveros revolucionários, corpo a corpo; dançou na "faca maruja" e trabalhou, castrando o gado.
Com a faca o gaúcho falquejou a própria história do Rio Grande.
Da infância da terra à maturidade histórica, a faca prolongou o braço do gaúcho.
Do acalanto materno:
Dorme filhinho
Dorme meu amor
Que a faca que corta
Dá talho sem dor
Ao conselho paterno: "Cavalo de boa boca, mulher de bom gênio, faca de bom fio".
A faca, uma companheira inseparável do gaúcho!!!
Fonte: http://www.paginadogaucho.com.br/indu/gfb.htm
terça-feira, 24 de abril de 2012
Cesar Oliveira e Rogerio Melo na IX Festa campeira de Glorinha

No proximo dia 03/05/2012 quinta feira show com Cesar Oliveira e Rogerio Melo em Glorinha R.S
classificados para o freio no bocal de ouro 2012
Veja a classificação
Fêmeas
Box 44 – Oraca do Itapororó, filha de Jalisco de Santa Angélica e Fuzarca do Itapororó; criador Nestor de Moura Jardim Filho e expositor Aldo Vendramin, Estância Vendramin, Palmeira/PR
Ginete: Fábio Teixeira da Silveira
Nota: 23,747
Box 01 – Ricoleta de São Manoel, filha de Mackenna Guindo e Ibiza de São Manoel; criador Ricardo Alvarez e expositor Cabanha Cola Crioula e Ricardo Alvarez, Fazenda São Manoel, Massambará/RS
Ginete: Gabriel Marty
Nota: 21,704
Box 41 – Idêntica dos Três Pinhais, filha de Santa Elba Comediante e Baroneza de São Martinho; criador Vilson Aozane Bilibio e expositor Vilson Aozane Bilibio e Ivo Benatti, Fazenda Três Pinhais e Cabanha Movimento, Cruz Alta/RS
Ginete: Cézar Augusto Schell Freire
Nota: 21,094
Box 18 - AS Malke Rancagua, filha de Mackenna Guindo e AS Malke Jóia Rara; criador Agro Pecuária Schwanck Ltda.e expositor José Schutz Schwanck, Cabanha Malke, Uruguaiana/RS
Ginete: Gabriel Marty
Nota: 20,949
Machos
Box 86 – Suprema Atropelo, filho de CRT Guapo e Graciosa da 3J; criador Agropecuária e Cabanha Dragão Ltda. e expositor Evaldo Francisco da Rosa, Estância Liberdade, Rolante-RS
Ginete: Cézar Augusto Schell Freire
Nota: 21,516
Box 70 – Santo Onofre Pé de Vento, filho de Leco Chico e DG Legendária; criador Nestor Augusto/Jorge Rosas Demiate Jr e expositor Jose Luiz Tridapalli / Jorge Rosas Demiate Jr, Cabanha Tridapalli e Santo Onofre, Itajaí/SC e Ponta Grossa/PR
Ginete: Germano Chempceke
Nota: 20,587
Box 77 – Teatino do Purunã, filho de Hércules do Purunã e Morocha do Purunã; criador Mariano Lemanski, Curitiba-PR e expositor Gilson H. Nagano / José Ademir Pereira, Fazenda Ginambo / Cabanha Espigão, Três Barras e Canoinhas-SC
Ginete: Daniel Waihrich Marim Teixeira
Nota: 20,353
Box 80 – Escudo da Ronda, filho de Jurado da Tradição e Ocasião 1490 da Tradição, criador Laura e Ana Luiza Bastos Fernandes, Uruguaiana-RS e expositor Condomínio Escudo da Ronda, Agropecuária Pitangueira, Quevedo-RS
Ginete: Daniel Waihrich Marim Teixeira
Nota: 19,353
Fonte: Zero Hora
segunda-feira, 16 de abril de 2012
cifra- De saltar calando Marcelo Oliveira
De Saltar Calando
| |||||
E - A - B7 / Cdim - C#m7
| |||||
E - A - B7 - E
| |||||
A E
| |||||
É de vereda, parceiro, que o golpe firma na trança
| |||||
A E
| |||||
Se o braço busca a distância, no estender da canhada
| |||||
A
|
E
| ||||
Uma terneira abichada, que achata a cola por conta
| |||||
A E
| |||||
Ritual gaúcho na estampa desta querência sagrada
| |||||
F#m B7
| |||||
É de vereda, parceiro, com a bota sempre estrivada
| |||||
F#m B7
| |||||
Que aparto um boi na invernada pra garantir o sustento
| |||||
A E
| |||||
Chapéu tapeado com o vento, num barbicacho apertado
| |||||
F#m B7 E
| |||||
E um peleguito virado, nesse fundão mormacento
| |||||
Refrão:
| |||||
A E |
| |||||
Salta calando, parceiro, salta calando |
| |||||
F#m B7 |
| |||||
Faz um bichinho e afirma a perna no más |REPETE
| |||||
A E |
| |||||
Soca as esporas e afrouxa a boca do pingo |
| |||||
F#m B7 E E7* |
| |||||
Que a zebuada sobra pata por demás |
| |||||
*: somente na primeira vez
| |||||
C#m7 - B7 - A - G#7
| |||||
C#m7 - B7 - A / B7 - E
| |||||
A E
| |||||
E de vereda, parceiro, vamos rangindo a carona
| |||||
A E
| |||||
Num resmungar das choronas, nalguma folga domingueira
| |||||
A E
| |||||
E a sina, por balconera, faz esbarrar na cancela
| |||||
A E
| |||||
Pra tirar a poeira da goela num bolicho de fronteira
| |||||
F#m B7
| |||||
É de vereda, parceiro, que a noite vem espiando
| |||||
F#m B7
| |||||
Junto aos buracos do rancho de uma peleia passada
| |||||
A E
| |||||
E o vício ronda a indiada, num destorcido com canha
| |||||
F#m B7 E E7
| |||||
Piscando um olho na sanha e metendo sorte clavada
| |||||
Refrão
| |||||
F#m - B7 - E / B7 - E
|
Assinar:
Postagens (Atom)